
Irritam-me quase tanto (ou mais) aqueles que serem ser diferentes como aqueles que são todos iguais. Arre, não há paciência. Cambada de pessoas que se acham únicas e diferentes com ideias e estilos nunca antes vistos e na verdade não passam de seres iguais a tantos outros convictos do mesmo. Criticam os demais que se preocupam consigo e têm gosto pelo que vestem ou que têm interesses fúteis como, veja-se só, roupa e sapatos e outras coisas que tais. Oh céus, que gente pobre de espírito que não sabe apreciar a vida na plenitude, que de manhã se preocupa com o que há-de vestir e que gosta de ter um mínimo sense of style. Vade retro Satanás, longe de mim tal futilidade. O que é bom é ser diferente (como os outros “diferentes”), sem querer saber o que pensam de mim, ir contra tudo e contra todos, insultar esses tais “parvos que completam o dito cujo mundo”*. Para quê ser alguém? Não vale a pena minha gente, vamos todos viver de ideologias (a.k.a rendimento social), ser malta da porreira e dar erros ortográficos (porque sou demasiado diferente para perder tempo com educação). Eu juro que com esta gente era só à chapada.
Pronto, era só isto. Já estou mais calma.
* copiado de um sobre mim do facebook de uma criatura "diferente".
xD Ai não posso! ri-me tanto!! Da-lhes Mufa, logo à chapada ;) *
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