Equilibra-se nas pontas dos pés, rodopia pelo palco, faz tudo de maneira tão delicada, faz com que tudo pareça simples aos olhos do mundo que a observa. Ela pisa céu, parece mais leve que papel, tem consigo os sonhos do mundo, deixando a este uma arte. Limites? Não existem.
Mas de repente ela cai, cai na dura realidade de que tudo não passou de um sonho. As cortinas fecharam e ela está deitada no escuro do seu quarto frio! Desde pequena que era o seu sonho, agora cresceu e já se torna tarde. É altura de arranjar novos sonhos, sonhos que ela não vai deixar escapar.
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